O cão é um animal extremamente complexo, e muitas vezes o ser humano não é capaz de compreendê-lo em suas peculiaridades, devemos ter em mente que muitos dos comportamentos caninos possuem um componente instintivo, e que muitas vezes os instintos de nossos cães não correspondem exatamente aquilo que desejamos que eles fizessem.
Pensemos o cão em seus primórdios, antes que as primeiras matilhas viessem a ter proximidade e convívio com os seres humanos. Estes lobos foram animais que viveram em grupos, e nestes grupos imperava um sistema de hierarquia, no qual um único indivíduo, fosse ele um macho ou uma fêmea, haveria de liderar toda a matilha. Sendo o líder o primeiro a alimentar-se, a procriar, e a coordenar a caçada. O sentido da liderança para estes animais era tão forte que muitos de seus comportamentos acabaram configurando o comportamento instintivo de nossos cães domésticos atuais.
Tratemos de exemplos concretos, lembre-se de como é divertido quando o seu companheiro de quatro patas lhe traz um brinquedo que você jogou para ele, esta brincadeira ingênua remonta a um instinto de caça e submissão. Normalmente o cão tem na figura de seu dono a imagem do líder de sua matilha, e este ato de lhe trazer um brinquedo nada mais é senão a imagem instintiva do cão estar trazendo para o líder do bando uma pequena preza que ele teria conseguido caçar sozinho. O animal faz isso, pois espera conseguir o respeito de seu líder, e evitar um possível confronto com ele.
Pensemos em outro exemplo recorrente em muitos cães domésticos e em sua origem instintiva, não raro quando chegamos em casa nossos cães pulam em nós e tentam lamber a nossa face. Muitos donos desavisados podem confundir este comportamento como uma simples demonstração de afeto, mas na verdade quando o seu animal pula em você ou em uma visita que chega a sua casa tentando lamber-lhes o rosto, ele faz isso em decorrência de um comportamento instintivo.
Mais uma vez imaginemos os ancestrais de nossos cachorros, quando filhotes eles precisariam dos cuidados de suas mães mesmo depois do desmame, pois ainda não estariam preparados para caçarem sozinhos, e teriam dificuldades para destrinchar a carne e o couro de uma presa antes de terem sua dentição definitiva, o que haveria de ocorrer entre o seu quinto e sexto mês de vida. Em resumo estes filhotes de lobo eram alimentados por suas mães através de um processo de regurgitação, no qual a fêmea lhes entregaria o alimento já mastigado e um pouco digerido. E este hábito acabou gerando o comportamento do cachorro atual de pular em seus donos e visitas.
Lembre-se que muitos dos problemas de comportamento dos cães são decorrências da desinformação e da propagação de preconceitos amplamente difundidos pelas pessoas. É neste sentido que devemos estar atentos e bem dispostos para a busca de informações que possam melhorar nosso convívio com nossos mascotes. E para isso só é necessário carinho e respeito por eles.
Pensemos o cão em seus primórdios, antes que as primeiras matilhas viessem a ter proximidade e convívio com os seres humanos. Estes lobos foram animais que viveram em grupos, e nestes grupos imperava um sistema de hierarquia, no qual um único indivíduo, fosse ele um macho ou uma fêmea, haveria de liderar toda a matilha. Sendo o líder o primeiro a alimentar-se, a procriar, e a coordenar a caçada. O sentido da liderança para estes animais era tão forte que muitos de seus comportamentos acabaram configurando o comportamento instintivo de nossos cães domésticos atuais.
Tratemos de exemplos concretos, lembre-se de como é divertido quando o seu companheiro de quatro patas lhe traz um brinquedo que você jogou para ele, esta brincadeira ingênua remonta a um instinto de caça e submissão. Normalmente o cão tem na figura de seu dono a imagem do líder de sua matilha, e este ato de lhe trazer um brinquedo nada mais é senão a imagem instintiva do cão estar trazendo para o líder do bando uma pequena preza que ele teria conseguido caçar sozinho. O animal faz isso, pois espera conseguir o respeito de seu líder, e evitar um possível confronto com ele.
Pensemos em outro exemplo recorrente em muitos cães domésticos e em sua origem instintiva, não raro quando chegamos em casa nossos cães pulam em nós e tentam lamber a nossa face. Muitos donos desavisados podem confundir este comportamento como uma simples demonstração de afeto, mas na verdade quando o seu animal pula em você ou em uma visita que chega a sua casa tentando lamber-lhes o rosto, ele faz isso em decorrência de um comportamento instintivo.
Mais uma vez imaginemos os ancestrais de nossos cachorros, quando filhotes eles precisariam dos cuidados de suas mães mesmo depois do desmame, pois ainda não estariam preparados para caçarem sozinhos, e teriam dificuldades para destrinchar a carne e o couro de uma presa antes de terem sua dentição definitiva, o que haveria de ocorrer entre o seu quinto e sexto mês de vida. Em resumo estes filhotes de lobo eram alimentados por suas mães através de um processo de regurgitação, no qual a fêmea lhes entregaria o alimento já mastigado e um pouco digerido. E este hábito acabou gerando o comportamento do cachorro atual de pular em seus donos e visitas.
Lembre-se que muitos dos problemas de comportamento dos cães são decorrências da desinformação e da propagação de preconceitos amplamente difundidos pelas pessoas. É neste sentido que devemos estar atentos e bem dispostos para a busca de informações que possam melhorar nosso convívio com nossos mascotes. E para isso só é necessário carinho e respeito por eles.
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